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NOTÍCIAS DA FASTEF

Fundação ASTEF lança boletim “Caminhos de Oportunidade”, seleção mensal de editais abertos

Em tempos de dificuldades de financiamento, sobrecarga com o trabalho remoto e excesso de informação circulando, nada melhor que encontrar o que a gente busca de maneira simples, organizada e direta. Essa é a ideia do boletim “Caminhos de Oportunidade”, que a Fundação ASTEF lança a partir desta segunda (26/07) em parceria com a Fratres, Consultoria e Projetos.

Se você é pesquisador e está em busca de fontes de financiamento em ciência, tecnologia, desenvolvimento e inovação, o Caminhos de Oportunidade reúne essas informações em um só lugar. 

 

ACESSE A EDIÇÃO DE SETEMBRO DO CAMINHOS DE OPORTUNIDADE AQUI
ACESSE A EDIÇÃO DE AGOSTO DO CAMINHOS DE OPORTUNIDADE AQUI
ACESSE A EDIÇÃO DE JULHO DO CAMINHOS DE OPORTUNIDADE AQUI 

 

A cada mês, você receberá oportunidades de financiamento divididos por áreas do conhecimento: “Meio Ambiente”; “Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC); “Saúde” e “Outros”. O boletim traz de modo resumido informações como prazos, público-alvo, proponentes, financiadores e objetivo de cada uma das oportunidades selecionadas. Os links para o site da proposta e dos editais ganham destaque no material, e ficam a um clique de distância.

Para receber as informações todos os meses, inscreva-se na nossa newsletter ou siga a Fundação ASTEF nas redes sociais: Instagram, Facebook e LinkedIn

Ficou interessado em buscar alguns dos financiamentos e ficou com alguma dúvida? A Fundação ASTEF é especialista em gerenciamento administrativo e financeiro de projetos. Fale com a gente!

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Informativo do CNPq sobre a indisponibilidade dos sistemas

 

O CNPq divulgou em seu canal oficial do YouTube informações atualizadas sobre a indisponibilidade dos sistemas do Conselho, incluindo a plataforma Lattes. Confira.

 

Sem financiamento não há ciência

Artigo de José de Paula Barros Neto, professor titular da UFC e presidente da Fundação ASTEF, publicado no jornal O Povo de 5 de fevereiro de 2021.

A chegada de doses da vacina contra a Covid-19 nos fez lembrar que essa esperança não seria possível sem ciência, pesquisa e inovação. Os entraves ao acesso universal à vacina, como a dependência de insumos internacionais, mostram a relevância de termos centros nacionais para desenvolver essa tecnologia.

Entre as pautas que o Congresso vai enfrentar, no início do ano legislativo, uma não pode passar despercebida e está ligada ao projeto de país que queremos. Deputados e senadores precisam derrubar os vetos presidenciais ao Projeto de Lei Complementar 135.

A grande vitória da aprovação do projeto de lei é impedir o contingenciamento de recursos do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), o principal fundo de fomento da ciência e inovação do País. O FNDCT está para a ciência como o Fundeb está para a educação. No entanto, grande parte dos recursos é contingenciada pela equipe econômica do governo. Contudo, há pelo menos duas questões que precisam da atenção dos congressistas.

O primeiro veto atinge a permissão de se repassar para o ano vindouro os recursos retidos no ano anterior. Já o segundo item retirado pelo presidente proíbe o contingenciamento de recursos futuros do FNDCT. Ora, sem este item na lei, o projeto perde sua essência, que é garantir recursos para a ciência brasileira, que atravessa uma grave crise de financiamento.

Caso o Fundo mantenha seu valor integral, pelo menos R$ 2 bilhões ao ano podem ser liberados para as universidades brasileiras, responsáveis por 95% da produção da ciência e tecnologia do País. O cálculo é do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies).

A crise do vírus nos mostra que estamos atrasados em relação a outros países em termos de valorização da ciência, tecnologia e inovação. Deputados e senadores da bancada cearense precisam estar atentos à derrubada dos vetos, pois só há possibilidade de desenvolvimento, soberania e justiça social para o Brasil com uma ciência forte, valorizada e com garantia continuada de recursos.

José de Paula Barros Neto, professor titular da UFC e presidente da Fundação ASTEF

 

Projeto da UFC vai monitorar fatores de risco no trânsito em Recife e Salvador

Projeto do Departamento de Engenharia de Transporte da Universidade Federal do Ceará (UFC) vai monitorar os principais fatores de risco para mortes e lesões no trânsito das capitais nordestinas Recife e Salvador.

O objetivo é avaliar o desempenho das ações que serão desenvolvidas pelo poder público em parceria com a Bloomberg Initiative for Global Road Safety (BIGRS) para reduzir a violência no trânsito dessas cidades. O projeto tem suporte administrativo da Fundação ASTEF, fundação de apoio credenciada junto à UFC.

O projeto já foi desenvolvido em Fortaleza, de 2015 a 2019. A Capital do Ceará reduziu a taxa de mortes por 100 mil habitantes no trânsito de 14,9, em 2010, para 7,4, em 2019. Os dados são do Relatório Anual de Segurança Viária 2019.

Com isso, Fortaleza se tornou uma das primeiras cidades no mundo a alcançar a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir pela metade a taxa de mortes no trânsito.

O monitoramento será feito por uma equipe de 50 pesquisadores da Universidade que vão avaliar, por meio de observação direta nas vias das duas cidades, fatores de risco como: uso de cinto de segurança, capacete e cadeirinha para crianças, de modo adequados; além de excesso de velocidade e direção sob influência de álcool. A primeira fase do estudo está prevista para acontecer até o fim deste ano. As demais observações de campo devem acontecer pelo menos duas vezes ao ano, até 2021.

“A premissa é de ‘visão zero’, ou seja, de que nenhuma morte ou vítima severamente ferida são aceitáveis no trânsito. As políticas públicas devem visar chegar a esse número”, explica o professor doutor Flávio Cunto, do departamento de Engenharia de Transporte da UFC e coordenador do projeto de monitoramento das ações. Ainda segundo ele, o estudo vai permitir avaliar o avanço dos indicadores e se eles estão associados às intervenções do poder público nas cidades.

Ações monitoradas em Fortaleza

Entre as medidas para a promoção da segurança viária, continua o professor Flávio, é preciso verificar se existe um banco de dados confiável e estruturado com dados sobre tráfego e vítimas lesionadas no trânsito. “As motos (em Fortaleza) tinham um percentual maior de circulação acima da velocidade em comparação ao demais veículos. Com essa informação, os técnicos puderam direcionar as ações”, exemplifica.

Outro ponto forte é ter entre os quadros municipais técnicos qualificados para desenvolver mudanças necessárias, treinar equipes, etc. Campanhas de educação sobre medidas de prevenção de acidentes no trânsito e ações de desenho urbano seguro também desempenham papel fundamental, complementa Flávio Cunto.

De  acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os limites de velocidade em áreas urbanizadas não deveriam ser superiores a 50km/h. Nesse sentido, explica o professor, ações como redução da velocidade em algumas vias (como avenida presidente Castelo Branco, conhecida como Leste-Oeste) e intervenções de engenharia como ciclofaixas, travessias elevadas e espaço compartilhado de carros e pedestres ajudaram a melhorar os índices de mortes e vítimas severamente lesionadas em Fortaleza.

Como acontecem as observações

As observações de campo vão ocorrer em 16 pontos sorteados que apresentam boa representatividade do tráfego de cada cidade. Os pesquisadores vão aos locais e observam o comportamento dos motoristas, sem contato direto nem aplicação de multas em caso de irregularidades.

Com isso, é possível observar a situação dos fatores de risco, como, por exemplo, o perfil de quem estava usando o cinto ou o capacete (e se ele está afivelado). Radares portáteis são utilizados para detectar a velocidade dos veículos. Os pesquisadores se juntam a equipes de fiscalização de trânsito somente na avaliação da direção sob influência do álcool. Na ocasião, será monitorado o percentual de uso e a recusa em realizar exame de alcoolemia entre os motoristas parados nas blitze da Lei Seca.

O projeto deve ser desenvolvido por uma equipe formada por dois professores doutores da UFC – Flávio Cunto e Manoel Mendonça –,  um aluno de doutorado – Caio Torres -, dois coordenadores locais e 25 pesquisadores em cada cidade.

FASTEF e SBPC lançam “Conversa com Ciência”, programa de divulgação científica de um jeito acessível

A Fundação ASTEF e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) lançam o “Conversa com Ciência”, projeto de divulgação científica com foco em pesquisas e resultados inovadores em desenvolvimento nas principais instituições de ensino superior do Ceará, como forma de fortalecer a compreensão das pesquisas desenvolvidas em nosso estado

Em tempos de desinformação, vamos falar sobre ciência, tecnologia e inovação de uma forma acessível. A ideia é trazer temas importantes relacionados ao universo científico através de conteúdos em vídeo.

[Atualização em 18/12/2020]

Confira todos os episódios da 1ª Temporada do “Conversa com Ciência”

Episódio 10

Gerenciamento e alocação de água no Ceará

No Ceará, o ano se divide entre o período de “possibilidade de chuva” e outro de “certeza da seca”, como bem define nosso convidado deste Conversa com Ciência. Nesse cenário, projeto de gerenciamento de água tem ajudado na tomada de decisão sobre o destino (residencial, produtivo, industrial) dos volumes alocados em rios e açudes do Estado a partir das discussões dos comitês de bacias hidrográficas. O trabalho é multidisciplinar e tenta conciliar as informações técnicas, definidoras de alternativas viáveis e sustentáveis, com as dimensões política e econômica do uso da água, esse bem tão celebrado onde a chuva é dádiva. Acompanhe na conversa com Assis Filho, professor do departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC.

Episódio 9 – Parte 1 

Física Quântica

No mundo dos grandes corpos, a gente aplica a Mecânica Clássica na hora de atravessar a rua sem ser atropelado fazendo cálculos mentais. Mas no mundo das partículas menores que os átomos será que essa conta fecha? Há mais incertezas ou certezas no choque entre elétrons e outras micropartículas? E o que isso tem a ver com nossas telas de celulares e os pensamentos de Einstein? Embarque com a gente na primeira parte da conversa sobre Física Quântica em mais um episódio do Conversa com Ciência. Neste episódio, nosso convidado é o professor Raimundo Costa, do departamento de Física da UFC.

Episódio 9 – Parte 2

Física Quântica

Terá a Física Quântica decretado o fim da Mecânica Clássica, uma vez que esta não consegue explicar mais certos experimentos? A mecânica de Newton certamente foi uma grande revolução em seu tempo, mas ela continua dando conta do recado em tempos de chips cada vez mais avançados? A relação disso tudo com a inteligência artificial, universos paralelos, o desenvolvimento de outras formas de funcionamento da eletrônica de computadores e o experimento de um físico alemão com um gato estão na roda deste Conversa com Ciência, segunda parte do episódio com o professor Raimundo Costa.

Episódio 8 

Diminuição de vazamentos de água em sistemas de distribuição

Ter um vazamento em casa é sinônimo de grande dor de cabeça. Imagina prevenir perdas de água em uma grande cidade como Fortaleza. Pesquisa do departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC está buscando soluções para reduzir as perdas de águas nos sistemas de distribuição da Cagece (Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará). No futuro, a redução de até 20% das perdas anuais pode trazer economia de R$50 milhões por ano. É uma diferença e tanto para a sociedade! Saiba mais neste episódio do Conversa com Ciência.

Episódio 7

Camarão e algas no desenvolvimentos de anticoagulantes

Os átomos formam moléculas e as maiores delas (macromoléculas) se unem por unidades menores, os monômeros, formando os polímeros. Mas o que isso tem a ver com a nossa vida? Tudo. Os polímeros estão na natureza na borracha, no amido, no algodão, nos cascos e chifres de animais. Estudo multidisciplinar desenvolvido na UFC vem estudando, há mais de uma década, o instigante mundo dos polímeros naturais para desenvolver aplicações biomédicas como curativos. Os professores Rodrigo Vieira e Fábia Andrade, do departamento de Engenharia Química da UFC, conversam com a gente sobre como carapaças de crustáceos podem ajudar a desenvolver produtos anticoagulantes. Depois desse episódio do Conversa com Ciência, você nunca mais olhará para um camarão, caranguejo ou alga da mesma forma.

Episódio 6

Elmo de respiração assistida: tecnologia made in Ceará

 

A Anvisa autorizou nesta semana o uso em escala comercial do Elmo, capacete feito de PVC que ajuda pacientes a receber ar pressurizado, prevenindo assim o uso de respiradores mecânicos. Os detalhes desse projeto multidisciplinar “Made in Ceará” é o assunto do Conversa com Ciência desta semana. Recebemos o professor Marcelo Alcântara para falar sobre essa tecnologia promissora no tratamento de pacientes com síndromes respiratórias. Puxe uma cadeira e vem acompanhar essa conversa com a gente.

Episódio 5

Robô Wally contra a Covid-19

Ele pergunta educadamente se tem alguém na sala antes de começar o seu serviço. Com ou sem gente no recinto, ele começa o trabalho mesmo assim, adaptando-se ao ambiente. Conheça Wally, o robô que está sendo desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) para desinfecção de ambientes, ao eliminar vírus e bactérias. O professor Edson da Silva Almeida fala sobre desafios e avanços da pesquisa que une duas velhas conhecidas – radiação ultravioleta e robótica – para enfrentar um problema novo: a pandemia da Covid-19.

Episódio 4

Cáries e problemas cardíacos

Já pensou como a prevenção da cárie pode ter relação com a prevenção de doenças cardíacas? Uma pesquisa do departamento de Odontologia Restauradora da UFC identificou um tipo específico de bactéria (streptococcus mutans) causadora da cárie em pacientes que enfartaram com menos de 50 anos sem possuir indicadores de risco claros.  Pelo estágio inicial da pesquisa, ainda não é possível apontar relações de causa e efeito,  mas o estudo pode ajudar a colocar mais atenção na saúde oral, principalmente de pacientes com doenças cardíacas. Entenda mais sobre a pesquisa da professora Lidiany Rodrigues no mais novo episódio do #ConversaComCiência

Episódio 3

Produção, armazenamento e distribuição da vacina contra a Covid-19

Qual a importância de termos centros nacionais de produção da vacina contra a Covid-19? Quanto tempo leva, em média, para a produção de vacinas e quais as implicações de uma vacina sendo produzida em tempo recorde? Qual o papel da ciência nesse contexto. São alguns dos temas que conversamos com a imunologista e professora do Curso de Farmácia da UFC, Juliana Ueda. O terceiro episódio do Conversa com Ciência já está no ar!

Episódio 2 

Desenvolvimento de Vacinas – Parte 1

No segundo episódio do Conversa com Ciência, falamos sobre as fases para o desenvolvimento de vacinas e os desafios para se encontrar uma vacina eficaz contra a Covid-19. Nosso convidado é o professor e coordenador do Núcleo de Medicina Tropical da UFC, Ivo Castelo Branco. O professor Ivo possui ampla atuação na área de pesquisa clínica, vacinas e epidemiologia.

Episódio 2 

Desenvolvimento de Vacinas e Covid 19 – Parte 2

Na segunda parte deste episódio do Conversa com Ciência, falamos sobre as fases para o desenvolvimento de vacinas e os desafios para se encontrar uma vacina eficaz contra a Covid-19. Nosso convidado é o professor e coordenador do Núcleo de Medicina Tropical da UFC, Ivo Castelo Branco. O professor Ivo possui ampla atuação na área de pesquisa clínica, vacinas e epidemiologia.

Episódio 1

Anestesia Bucal sem Dor

No programa de hoje, vamos falar sobre um equipamento robótico de aplicação de anestesia bucal, que consegue realizar o procedimento sem causar dor ao paciente e de forma automática. O equipamento rendeu a primeira carta patente de titularidade exclusiva da Universidade Federal do Ceará, e nossos dois convidados de hoje fizeram parte da equipe que o desenvolveu, junto à professora Juliana Oliveira Gondim, também do curso de Odontologia da UFC, e à pesquisadora Alexssandra Camarço Prado Lima, mestre em Odontologia pela UFC.

Conheça alguns dos projetos apoiados pela Fundação ASTEF

 

Conheça alguns dos laboratórios com projetos apoiados pela Fundação ASTEF

 

Laboratório de Raios-X (LRX)

 

O Laboratório de Raios-X (LRX), coordenado pelo professor Marcos Sasaki, atua desde 1996 no uso de técnicas de difração com o uso de fonte convencional de raios-X e de luz síncrotron. Esse tipo de luz é produzida quando partículas carregadas, aceleradas a velocidades próximas à velocidade da luz, têm sua trajetória desviada por campos magnéticos.

O laboratório conta com dois difratômetros (instrumento que mede o diâmetro de pequenas partículas em um campo microscópio, mediante os anéis de difração) e um espectrômetro (instrumento óptico utilizado para medir as propriedades da luz em uma determinada faixa do espectro eletromagnético de fluorescência de raios-X).

O laboratório presta os seguintes serviços: identificação de fases cristalinas, quantificação de fases cristalinas (utilizando o método Rievtveld), determinação de tamanho de partículas e também microdeformações, análise semiquantitativa de sólidos e líquidos e ensaios de textura cristalográfica.

Você pode conhecer mais sobre o laboratório em seu site www.raiosx.ufc.br

 

Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes (LCL)

O Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes (LCL) atua na área de processos, análises e avaliações e combustíveis e lubrificantes, especialmente de fontes renováveis. O LCL é coordenado pelo professor Célio Cavalcante e já foi vencedor de prêmios internacionais.

O laboratório está equipado com cromatógrafo gasoso e líquido, espectrômetro de absorção analítica, destilador automático, equipamentos de oxidação acelerada, entre outros, capazes de prestar serviços na análise de diversos tipos de materiais.

 

Grupo de Processamento de Energia e Controle (GPEC)

O Grupo de Processamento de Energia e Controle (GPEC), ligado ao Departamento de Engenharia Elétrica da UFC, é coordenado pelo professor Fernando Antunes.

O GPEC atua na proposição de soluções tecnológicas para indústrias, empresas e institutos de pesquisa no Brasil e no exterior. Atuando nas áreas de sistemas elétricos de potência, eletrônica de potência, acionamento industrial, qualidade de energia elétrica, aproveitamento de fontes renováveis de energia, redes elétricas inteligentes e geração distribuída.

 

Laboratório de Pesquisa em Corrosão (LPC)

O Laboratório de Pesquisa em Corrosão (LPC) atua com ensaios de diversos tipos, dentre eles estão: simulações de chuva ácida, maresia e raios UVB. É um laboratório especializado em análise de materiais e efeitos corrosivos. O Laboratório é coordenado pelo professor Walney Silva.

 

Laboratório de Pesquisa e Tecnologia em Soldagem (LPTS)

O Laboratório de Pesquisa e Tecnologia em Soldagem (LPTS), coordenado pelo professor Hélio Miranda, presta diversos serviços, entre eles ensaios e caracterização de materiais e soldagens, contando com material de ponta para os seus projetos.

As pesquisas realizadas são concentradas, principalmente, em determinar a melhor forma de soldar materiais metálicos especiais produzindo soldas de alta eficiência, que minimizam transformações metalúrgicas indesejáveis e maximizam assim a qualidade da união.

 

Laboratório de Microbiologia de Alimentos (LMA)

 

O Laboratório de Microbiologia de Alimentos (LMA), coordenado pela professora Evânia Altina, conta com autoclave, estufas bacteriológicas, microscópios, destilador, banho termostato, agitador para tubos, BODs, freezers e geladeiras. Ele presta serviços principalmente para a indústria de alimentos na análise bacteriológica em amostras.
O fluxo de trabalho do LMA segue apenas uma direção, assim o material analisado não contamina e não é contaminado por outras partes do processo. Isso garante um resultado excelente nas análises.

 

Laboratório de Metrologia Mecânica do DEMP/UFC (LAMETRO)

O Laboratório de Metrologia Mecânica do DEMP/UFC (LAMETRO), coordenado pelo professor Luiz Soares Júnior, atua há mais de quinze anos no ensino, pesquisa e na prestação de serviços.

O laboratório apresenta equipamentos de ponta e qualificação na sua equipe, além de possuir acreditação na Norma Internacional ISO/IEC.

Presta serviços também de calibração de padrões, máquinas e instrumentos de medição nas áreas controle dimensional e geométrico, forca, torque e pressão. Atua ainda na formação de profissionais qualificados em metrologia.

Sob ameaça de cortes, lista com novos membros da ordem nacional do mérito cientifico é divulgada

 

Os professores Antônio Gomes, do Departamento de Física, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Ceará, e Luiz Drude, do Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) da UFC e diretor científico da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), foram agraciados, no dia 1 de agosto, como novos membros da Ordem Nacional do Mérito Científico (ONMC) em reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT), realizada em Brasília. O Presidente da República, Michel Temer, Grão-Mestre da Ordem Nacional do Mérito Científico, divulgou a lista de novos membros da Ordem e de membros que foram promovidos de classe.

Membro da sociedade brasileira de física, Antônio Gomes tem cerca de 120 artigos com publicações em periódicos científicos. Atualmente, o professor atua também como pesquisador em dois projetos vinculados à Fundação de Apoio a Serviços Técnicos, Ensino e Fomento a Pesquisas (Astef), entidade privada sem fins lucrativos, dedicada à prestação de serviços voltados para o desenvolvimento científico e tecnológico.

Embora controversa, honraria é pertinente diante da atual situação de incertezas em que a sociedade cientifica se encontra. Possíveis cortes orçamentais advindos de propostas do atual Governo pretendem diminuir ou até cessar bolsas e quaisquer apoio para o fomento de pesquisas e desenvolvimento tecnológico a partir de agosto de 2019. Em nota conjunta, Ministério da Educação (MEC) e Ministério do Planejamento anunciaram que irão discutir os valores do orçamento para o ano que vem; segundo o governo, corte previsto na verba da Educação é de R$ 2,8 bilhões, ou pelo menos 11% do total.

No Brasil, segundo o professor Dr.  Antônio Gomes, quase que a totalidade da pesquisa é realizada no âmbito dos programas de pós-graduação. Foram as investigações realizadas na área de biologia e química que levaram à descoberta dos antibióticos e das vacinas, que hoje salvam milhões de pessoas todo ano. “Sem a ciência desenvolvida no Brasil não teríamos a insulina humana recombinante que foi obtida envolvendo a modificação genética da bactéria Escherichia coli. Temos também a Biobrás que produz e distribui insulina para milhões de diabéticos no sistema público de saúde”, esclarece.

Cearense na Academia Mundial de Ciência (The World Academy of Sciense), o professor Dr. Luís Drude destaca grandes crescimentos no número de programas de pós-graduação nas regiões Norte e Nordeste “cerca de 40%”. Para ele, é muito importante a ocupação dos professores cearenses nas organizações, grupos e instituições de pesquisas científicas atuantes no Brasil como estratégia de angariar cada vez mais recursos para o estado ”dentre os associados à ONMC, cerca de 7 membros são cearenses. Isso demostra que a ciência no estado do Ceará tem excelência. É evidente que esses professores não chegam sozinho. Tudo é um trabalho em conjunto, onde só aparece a ponta, mas existe um iceberg de pessoas envolvidas” explica.

Para Professor Dr. Barros Neto, atual presidente da Astef, as fundações assumem um papel de caráter “interlocutora” com relação ao apoio a inovação e a pesquisa cientifica no país, onde “ o professor vem com uma demanda, nos damos o suporte administrativo financeiro necessário e a universidade executa“. Nesta perspectiva, com a ameaça de cortes, as fundações que trabalham como “braços auxiliar das universidades” poderão ser prejudicadas. Segundo o professor “cerca de 80% dos recursos das pesquisas estão nas fundações”.  

Já se preparando para ingressar no doutorado, Leonardo Vieira, mestrando em bioquímica no programa de pós-graduação em bioquímica pela Universidade Federal do Ceará e atuante no laboratório de bioprospecção de recursos regionais, comenta que a procura pela pós-graduação é motivada pelo desejo profissional de se “estruturar uma carreia acadêmica”, mas também é uma maneira de se “esquivar’ da falta de emprego enfrentada pelos profissionais de ciências biológicas. “Se realmente ocorrer esses cortes, por que se trata de uma previsão de que todas as bolsas pagas pela Capes sejam canceladas em agosto de 2019 por falta de recursos, cerca de 93 mil estudantes serão atingidos”.  Neste contexto, o biólogo se diz temeroso, já que pretende, em 2019, seguir com sua tese para o doutorado, mas “se não tem motivação financeira, os estudantes não fazem” encerra.

A Ordem Nacional do Mérito Científico é uma ordem honorífica concedida a personalidades brasileiras e estrangeiras como forma de reconhecimento das suas contribuições científicas e técnicas para o desenvolvimento da ciência no Brasil.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) abriu prazo para indicações de candidatos no último mês de fevereiro. Durante 30 dias, diversas instituições ligadas à ciência puderam indicar nomes de candidatos. Em abril, uma comissão técnica, formada pelo MCTIC, pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) reuniu-se no Rio de Janeiro para avaliar o mérito de todas as indicações e emitir um parecer para o Conselho da Ordem.

 

  CONFIRA A LISTA COMPLETA

I Simpósio da Região Nordeste em Microbiologia Médica

O “1º Simpósio da Região Nordeste em Microbiologia Médica – Em busca de novas abordagens e inovações” integrará pesquisadores da área de Microbiologia Médica do Ceará e do Nordeste.

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Tv Confies

Recentemente o Confies, Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica Tecnológica, publicou em suas mídias sociais o Projeto Tv Confies, que constará com 15 Fundações de Apoio. Read More “Tv Confies”

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